A morte do cantor sertanejo Chrystian na madrugada desta quinta-feira (20) chocou o Brasil: Ele representava uma das maiores potências do sertanejo brasileiro! Chrystian faleceu com 67 anos e dedicou 60 anos de sua existência ao universo musical.
Ele era a segunda voz da dupla formada com seu irmão, Ralf, em 1983, diretamente de Goiânia (GO). Os dois começaram a cantar na infância, se apresentando em clubes da cidade e foram crescendo aos poucos, tanto na idade quanto na música.
Juntos, eles emplacaram sucessos como Chora peito (1986), Ausência (1987), Saudade (1988) e Nova York (1989) ao longo dos anos 1980. Um de seus grandes trabalhos foi Mia Gioconda com Agnaldo Rayol para a trilha da novela O rei do gado, um dos maiores sucessos da Rede Globo.
Chrystian também teve a experiência de carreira internacional, gravando singles e dois álbuns, Don’t say goodbye (1973) e Made in USA (1976). Ele, junto com sua dupla Ralf, virou hit instantâneo na trilha sonora internacional da novela Cavalo de aço (1973) como tema do casal protagonista Rodrigo e Miranda, vivido pelos atores Tarcísio Meira e Glória Menezes.
De uma coisa é certa: Seja pelas músicas nacionais ou internacionais, antigas ou novas, a voz de Chrystian sempre será lembrada em nossos corações.
A Zilu Camargo, que foi casa durante muitos anos com o cantor sertanejo Zezé Di Camargo, rebateu a declaração do ex-marido, sobre ter casado com ela devido à gravidez de Wanessa Camargo.
“Eu tenho pena por ele ter falado essa frase. Pela filha dele [Wanessa], porque não é verdade. Ele sabe. Eu sei, a família sabe. Ele pode ter falado isso, mas a verdade, nós sabemos”, contou Zilu, durante uma entrevista.
Ela também lembrou que, na época, os dois eram apaixonados e que o casamento não foi forçado, ele foi apenas adiantado devido à gravidez.
“Namorei três anos, noivei e me preparei para casar. A gente ia casar em agosto, antecipamos porque eu engravidei. Foi simplesmente isso. Essa é a verdade. É a minha verdade, a dele, e a da nossa família”, revelou Zilu.
Vale lembrar que Zezé e Zilu ficaram casados durante 32 anos, e terminaram há 10 anos com algumas brigas por questões financeiras e suspeitas de infidelidade.
“Não é fácil. Eu casei achando que seria um conto de fadas, para a vida toda. Quando acabou, foi muito sofrimento. Hoje eu tenho que lidar com muitas mentiras. Sofri por uns dois anos, mas me fortaleci, olhei para o espelho e disse: eu sou capaz’, eu posso”, completou Zilu.
Com ingressos esgotados e o sentimento de gratidão, a dupla Edson & Hudson vão estrear a tour do projeto “Foi Deus”, último álbum dos sertanejos. A gravação contou com 35 faixas, em um mix de músicas inéditas, releituras e até mesmo regravações.
A gravação aconteceu no início do mês, no Espaço Unimed em São Paulo, e contou com vários artistas renomados como Chitãozinho e Xororó, Maiara e Maraisa, Gusttavo Lima, Hugo e Guilherme, Matheus e Kauan, Henrique e Diego, Simone Mendes e Murilo Huff.
E agora, a dupla se prepara para o primeiro show da nova turnê, que acontecerá na próxima sexta-feira (24), no Tokio Marine Hall em São Paulo.
“Alô São Paulo! Para nós é uma imensa felicidade levar a nossa nova turnê até vocês. Será um grande show, com direito a surpresas e muitas emoções. Nos vemos nesta sexta. O chão vai tremer e o bicho vai pegar”, diz Edson.
“Tokio Marine Hall, desta vez vamos repetir a noite histórica junto a vocês. Estaremos juntos no show que, sem dúvidas, é o melhor das nossas carreiras. Nos vemos sexta. E preparem-se! A festa não tem hora pra acabar”, completa Hudson.
A noite ficará curta para tantos hits de sucesso, como “Foi Deus”, “Porta-Retrato”, “Azul”, “Ela Encasquetou”, “Vamos Fazer Festa”, “Deixa Eu Te Amar”, “Foi Você Quem Trouxe” e muito mais.
Vale lembrar que o nome da turnê e da gravação “Foi Deus” teve origem no álbum “Duas Vidas, Dois Amores”, de 2006.
“Foi Deus nasceu’ de forma simples, natural. Mais do que uma música, ela é uma oração ao amor. Nós não imaginávamos que ela fosse se transformar nessa pancada, mas nasceu com esse intuito. Não foi escrita diretamente a ninguém, mas ao sentimento, pra caber história de todas as pessoas”, contou Edson.