Dez anos depois da morte do cantor Cristiano Araújo, seus filhos João Gabriel, de 16 anos, e Bernardo, de 12, falaram pela primeira vez na TV sobre como é viver sem o pai. Eles deram uma entrevista emocionante ao programa Domingo Espetacular, da Record, no dia 8 de junho.
Cristiano Araújo morreu em 2015, aos 29 anos, em um acidente de carro em Goiás. A namorada dele, Alana Morais, também faleceu. Na época, João tinha 6 anos e Bernardo era só um bebê de 2 anos.
Durante a entrevista, João contou que ficou muito triste na época, mas que com o tempo aprendeu a lidar com a perda. Ele lembrou dos momentos felizes com o pai, como jogar bola e dormir juntos. João ainda guarda objetos do pai, como um violão, a réplica do ônibus de turnê e uma camisa do Capitão América. Mesmo com essa ligação com a música, João disse que quer ser jogador de futebol, e não cantor.
João também falou sobre Thor, o cachorro que ganhou do pai aos 3 anos. Thor ainda vive com ele e é seu companheiro até hoje.
Bernardo, por ser mais novo, lembra pouco do pai, mas disse que sente muito orgulho dele. A mãe, Eliza Leite, contou que explicou a morte de forma carinhosa, dizendo que o pai virou uma estrelinha no céu. Bernardo contou que só foi perceber que parecia com o pai quando as pessoas na rua o reconheciam.
Eliza também lembrou que Cristiano considerava o nascimento de Bernardo um presente, já que aconteceu um dia antes do aniversário dele.
A entrevista mostrou o quanto os filhos cresceram e continuam lembrando do pai com carinho e orgulho, emocionando o público com suas histórias e lembranças.
A apresentadora Tati Machado falou pela primeira vez sobre perder o bebê na reta final da gestação. Hoje, segunda-feira, ela postou um longo texto em seu Instagram e falou sobre o luto, leia na íntegra:
“Levo no coração uma ferida acesa, daquelas inexplicáveis mesmo. Com ela trago perguntas, muitas por sinal. E de resposta: o silêncio. O mistério da vida. E eu, que sempre estive no controle, me perco, me descontrolo. E agora a única certeza que tenho é que jamais serei a mesma. Tudo dói, tudo! Dói pra respirar e dói pra viver. Eu acordo e tudo de novo. Isso quando durmo.
Eu nunca tinha experimentado uma felicidade tão grande e olha que eu sou daquelas que todo mundo fala: “essa daí é feliz”. Mas acreditem, eu nunca tinha sido tão feliz na vida. Eu tava pronta! Só que ao invés da plenitude fui afrontada com a maior tristeza que também já senti, daquelas que vem do fundo da alma.
Por ora me restaram os planos, os sonhos, as expectativas somadas numa vida inteira. Quem me acompanha sabe que Rael já existia antes de nascer. É doído demais pensar que nosso primeiro encontro foi também a nossa despedida.
Mas foi o primeiro encontro mais cheio de amor que eu poderia desejar naquele momento. Eu e Bruno formamos mesmo a melhor dupla do mundo. E eu só fiz confirmar nas horas de trabalho de parto em que a gente, de mãos dadas, entre uma contração e outra, se olhava e dizia que conseguiríamos juntos ressignificar aquilo tudo. E conseguimos.
Rael era a melhor mistura de Tati e Bruno. A mistura do nosso amor que, durante os últimos oito meses, só fez crescer. Ele nasceu perfeito, grandão que nem o pai, como já esperávamos. Só não vou poder saber se o meu maior desejo se realizaria. A cara do pai, mas com a personalidade da mamãe. Me resta seguir sonhando como a sonhadora que sempre fui. Mas como que sonha diante do pesadelo de perder um filho?
A gente volta pra casa no vazio. O gps ainda guarda no histórico o endereço da obstetra, do laboratório… A música que toca na playlist é a que sempre nos acompanhava. As roupas no varal são aquelas mais confortáveis, afinal, nada cabia mais. Na cama, o travesseiro de grávida. No banheiro, o creme que fazia parte do ritual pós banho. As vitaminas, as roupinhas pra lavar, o quarto pra arrumar, o cheirinho de bebê que já tinha dominado tudo… tava tudo lá.
E como que vive depois disso? É a sensação de vazio extremo, que também é físico, visceral. Cadê nossos momentos na madrugada, que viravam quase uma rave? Cadê os beijinhos diários do papai na barriga? É um corte seco da vida.
E essa tal da vida… que continua.
E entre lágrimas que agora nem precisam mais pedir licença eu prometo pelo meu filho que vou honrá-lo em cada dia que eu respirar. Esse amor surreal nasceu antes do primeiro choro e vai viver mesmo depois do seu último suspiro. E a maternidade que conquistei jamais sairá do meu coração.
E eu repito isso incansáveis vezes por dia para lembrar que eu sou mãe, pra ressignificar o tempo tão curto que estivemos juntos, mas tempo transformador.
Na intenção de seguir vivendo que eu agradeço em meu nome e do mozão. Vimos toda corrente de amor que vocês emanaram pra gente, vimos muitas mensagens, até mesmo das pessoas que me escrevem dizendo ter certeza que eu jamais lerei. Eu li. Eu tô lendo. Vi relatos de pais que estão vivendo o mesmo que nós, vi pessoas de madrugada mandando que não paravam de pensar na gente, nos incluindo, inclusive, em suas orações. Agradeço demais, isso nos fortalece. Isso dá sentido.
Quero q silêncio e nosso luto vire luta. Quero, de verdade, poder ajudar quem passa por isso em , eu agora sabemos o quanto é cruel. Tenho ainda muito pra lhes dizer. Aos poucos vamos juntando nossos caquinhos. Por ele! Pelo nosso real amor, Rael. Obrigada,
Tati e Bruno”, escreveu ela.
Durante uma entrevista, o cantor sertanejo Henrique, da dupla com Juliano, falou sobre espiritualidade e fé:
“Dificilmente você vai ver um ateu na roça, porque ele tá vendo o sol nascer todos os dias, tá vendo o passarinho cantar, tá vendo a planta nascer, o bezerro nascer. Eu respeito quem acredita ou não acredita nas outras crenças, é direito de cada ser humano, mas é impossível acreditar que tudo isso aconteça sem um ser superior cuidando da gente, nos amando, nos protegendo e nos livrando todos os dias”, disse ele.
Henrique continuou dizendo que é preciso acreditar nas pessoas e que o sucesso financeiro é consequência das crenças de cada um.
“A gente tem que acreditar que é possível fazer melhor, é possível fazer com qualidade, é possível acreditar nas pessoas e confiar nas pessoas”, finalizou ele.
Durante a edição do programa Altas Horas exibida no último sábado, dia 24, o ator Cauã Reymond compartilhou momentos delicados de sua infância, marcados por episódios de bullying e preconceito.
Ele relembrou as dificuldades que enfrentou em sua vida familiar, mencionando que sua mãe era portadora do vírus HIV e que sua tia sofria de esquizofrenia. Além disso, falou sobre a dor de crescer sem a presença do pai.
“Eu sofri muito bullying, minha mãe era HIV positivo. Minha avó adotou minha mãe, era mãe solteira e deficiente física e a minha tia, que também foi adotada, era esquizofrênica. Eu sofria muito bullying na rua porque meu pai morava em Santa Catarina, então eu não tinha ali uma figura masculina”, disse ele.
Denise, mãe do ator, faleceu em 2019, aos 55 anos, em decorrência de um câncer no ovário.
Cauã revelou ainda que encontrou nos esportes uma maneira de fortalecer sua autoestima e superar os desafios emocionais do passado.
“Uma coisa que eu senti em relação ao bullying é que, às vezes, chegava em casa e eu não tinha ninguém para falar, eu tinha vergonha. Minha mãe estava correndo atrás da vida, foi mãe muito nova então eu não falava para ninguém. Eu entrei no jiu-jitsu aos 14 para 15 anos e comecei a encontrar uma forma de defesa, de autoestima, de confiança”, lembrou.
A cantora Iza revelou seu ponto de vista sobre a traição do jogador Yuri Lima, no podcast É nóia minha?. Iza disse que finalmente sentiu vontade de se pronunciar sobre o ocorrido:
“Caiu uma bomba na minha casa, aí achei que precisa dominar a narrativa por uma questão puramente de ego, por uma questão muito ingênua de que as pessoas iam ouvir a minha versão e falar ‘acolhemos a sua versão’. As pessoas começaram a querer controlar a minha vida como uma novela, como se a minha decisão fosse impactar diretamente na vida delas”, disse ela.
De acordo com Iza, “Fiz alguma coisa porque não tenho sangue de barata. Foi algo que precisava colocar para fora. Não é que me arrependi, mas, a partir do momento que tomei outra decisão, falei: ‘não vou avisar nada para ninguém’. Quem quiser achar que estou louca, vai achar, quem quiser fala ‘maravilhosa, é a família dela’”, contou.
“É algo tão pessoal, como você pode dizer para alguém que essa pessoa está errada em escolher algo na própria vida se a gente tem todo direito de mudar de ideia, ser incoerente, perdoar, voltar atrás, ou até terminar? Se quiser mudar minha vida de novo, ninguém tem nada a ver com isso. A partir desse episódio, aprendi a lidar com as minhas frustrações. Liguei um fod*-se tão bonito e espiritual que me elevou, foi tão libertador. Se passei por isso, estou de peito aberto, cagand* para o que os outros falam, posso fazer o que eu quiser. A vida continua apesar das pessoas concordarem ou discordarem de você”, concluiu a cantora.
No último final de semana, Padre Fábio de Melo utilizou suas redes sociais para relatar uma situação desagradável que viveu em uma cafeteria de Joinville, Santa Catarina. Segundo o religioso, houve uma discussão com o gerente do estabelecimento, após o famoso questionar a diferença de valores de um produto na prateleira e no caixa. Eita!
Nos Stories do Instagram, o padre explicou que a confusão aconteceu por causa de um doce de leite. Ao chegar no caixa, notou que o valor cobrado pelo produto era muito maior do que o precificado na loja. “Muito educadamente, eu disse à moça do caixa: ‘Olha, a soma está errada, porque o doce de leite custa isso. Dois potes, então o valor seria este’. Aí ela ficou meio assim, foi lá, viu e falou: ‘Não, lá está errado’. Nisso, o gerente se adiantou, sendo extremamente deselegante ao dizer: ‘O preço está errado e é isso. Se quiser levar, o preço certo é esse’”, contou.
Durante o bate-boca, Fábio pontuou que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante seus direitos em casos como este. “É apenas para lembrar que, quando um preço está especificado, o estabelecimento comercial tem que honrar aquele preço anunciado, mesmo que esteja errado. Não é o gerente que decide se vai ser cobrado ou não”, disse ele.
Em seu depoimento, o religioso ressaltou que o gerente poderia ter lidado com a situação de forma amigável, mas escolheu agir de forma “arrogante”. “Se você é gerente e está em uma situação embaraçosa, há uma forma de dizer isso com elegância. Ele poderia ter dito: ‘Olha, perdoe-nos, o preço anunciado está errado, foi um erro nosso’. Aí, a depender de como ele conduzisse a situação, ele poderia falar: ‘Mesmo que meu sistema não permita vender nesse preço, eu vou fazer aqui uma observação, e você vai levar pelo preço que está anunciado”, opinou.
Após a repercussão, a Cafeteria Havanna emitiu um comunicado anunciando a demissão do gerente. “Recebemos com muita atenção e preocupação o relato de um cliente que se sentiu mal atendido em nossa unidade”, disse a nota, seguido de um pedido de desculpas. “Já estamos apurando os detalhes do ocorrido com responsabilidade e agilidade, e informamos também que o colaborador envolvido no ocorrido já não faz mais parte do nosso quadro de funcionários”, destacou.
No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor garante que, caso exista uma diferença entre o preço anunciado pelo comércio e a cobrança, o consumidor tem direito de pagar o valor mais baixo. A Lei nº 10.962/2004 complementa que os preços devem ser claramente visíveis e legíveis no produto.
A atriz Paolla Oliveira, de 43 anos, falou abertamente sobre sua experiência com críticas ao corpo e a pressão estética durante uma entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, exibido na segunda-feira (5). Ela compartilhou que, por muito tempo, acreditou nas críticas negativas que lia nas redes sociais, internalizando esses comentários como verdades sobre si mesma. Para a atriz, essas críticas pareciam corretas, o que a levou a pensar que havia algo de errado com ela, sentimento que perdurou por anos.
Ao refletir sobre essas questões e tomar consciência da pressão estética imposta principalmente às mulheres, Paolla passou a repensar sua relação com o próprio corpo e a reconhecer o quanto havia sido condicionada a tentar se encaixar em padrões externos. Essa mudança de perspectiva a levou a se posicionar mais ativamente sobre o tema, apesar de não se identificar com o rótulo de “representante do corpo real”, um termo que considera limitante.
Ela relatou também que, ao longo de sua carreira, era frequentemente questionada sobre emagrecimento em função de seus personagens, o que evidenciava a constante vigilância sobre seu corpo. Com o tempo, percebeu que estava sendo conduzida a ocupar um lugar que não lhe pertencia, mas que mesmo assim acreditava ser sua responsabilidade se adaptar a ele. Ao se libertar dessa lógica, entendeu que a cobrança não era pessoal, mas sim um reflexo de um sistema que empurra muitas mulheres a se moldarem para se adequar a expectativas sociais.
Paolla concluiu a entrevista afirmando que aprendeu a gostar de si mesma e a valorizar diferentes tipos de beleza, tanto em si quanto nas outras mulheres. Hoje, sua luta é por existir com autenticidade e criar um espaço onde outras pessoas também possam existir sem se submeter a padrões limitadores.
Ludmilla, nascida Ludmila Oliveira da Silva, é uma cantora, compositora e empresária brasileira que conquistou seu espaço no cenário musical com autenticidade, talento e uma trajetória inspiradora. Iniciou sua carreira como MC Beyoncé — nome artístico escolhido em homenagem à artista americana que tanto admira — e rapidamente chamou atenção ao lançar o hit “Fala Mal de Mim” em 2012, que viralizou nas redes sociais.
Seu talento, porém, já se manifestava muito antes. Ludmilla começou a cantar ainda criança, em rodas de pagode, e sua paixão pela música a impulsionou a seguir profissionalmente. Em 2014, já adotando o nome artístico Ludmilla, lançou seu álbum de estreia Hoje, que a consolidou como uma das vozes mais marcantes do pop e funk brasileiros. O sucesso foi tanto que faixas do álbum chegaram a compor a trilha sonora da novela Império.
Desde então, sua carreira só cresceu. Ludmilla se tornou a primeira artista afro-latina a atingir 1 bilhão de streams no Spotify, um marco histórico para a música latino-americana. Em 2022, seu álbum Numanice 2 lhe rendeu o prestigiado Grammy Latino, reforçando seu status como uma das artistas mais relevantes da atualidade.
Além da música, Ludmilla também explorou o mundo da atuação, participando da série Arcando Renegado, e segue expandindo seus horizontes criativos. Na vida pessoal, vive um relacionamento sólido com a dançarina Brunna Gonçalves, com quem é casada desde 2019. Em novembro de 2023, o casal anunciou que Brunna está passando por um processo de inseminação in vitro para se tornar mãe. Em breve, elas darão boas-vindas à primeira filha do casal, que se chamará Zuri.
Ícone de representatividade negra e LGBTQIA+, Ludmilla se tornou símbolo de resistência, orgulho e futuro para milhões de pessoas. Sua história é mais do que uma trajetória de sucesso na música — é um exemplo de como autenticidade, amor e perseverança podem transformar vidas e inspirar gerações.
A cantora Naiara Azevedo surpreendeu seus fãs ao revelar que foi diagnosticada com menopausa precoce aos 28 anos. Hoje, aos 35, surge a dúvida: será que ela ainda pode engravidar? Especialistas afirmam que, apesar dos desafios, a maternidade ainda é uma possibilidade.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, a ex-BBB compartilhou detalhes sobre seu diagnóstico. “Parecia que tudo estava descompensado e acontecendo ao mesmo tempo”, disse ela. Após uma investigação médica, veio a confirmação: menopausa precoce.
A menopausa precoce, também chamada de falência ovariana prematura, ocorre antes dos 40 anos e é marcada pela diminuição da produção hormonal e pela interrupção da ovulação.
Entre os sintomas estão: calores excessivos, insônia, diminuição da libido e falta de lubrificação, alterações de humor e dores de cabeça.
Um dos maiores impactos da menopausa precoce é a fertilidade. “Uma das coisas que mais me incomodou foi o fato de não poder ter filhos de forma natural”, desabafou Naiara.
As duas principais alternativas para quem enfrenta essa situação são:
Congelamento de óvulos: Se a mulher congelou seus óvulos antes da menopausa, é possível fertilizá-los e implantá-los no útero.
Doação de óvulos: Quando não há óvulos armazenados, a paciente pode recorrer ao uso de óvulos doados de forma anônima, sem que isso comprometa seu desejo de ser mãe.
O cantor relatou nessa última sexta-feira (14/03) através de seus stories em suas redes sociais sobre um golpe que alguns de seus seguidores relataram a ele, no qual utilizaram de sua imagem, voz através de inteligência artificial para cometer alguns golpes.
“Boa tarde, vindo aqui fazer um alerta para vocês. Alguns seguidores me mandaram um vídeo, feito com inteligência artificial, onde usam a situação do meu filho, com a minha voz e a minha imagem, para aplicar golpes”, iniciou o cantor.
“Algumas pessoas já foram prejudicadas com esses golpistas e eu falo para vocês tomarem muito cuidado com o que vocês veem na internet. Esses vídeos feitos por inteligência artificial para que vocês não saiam prejudicados. Já tomei as providências, já falei com o pessoal das plataformas para esses vídeos serem derrubados”, finalizou sobre o assunto.
De acordo com o Portal Léo Dias, no vídeo em questão feito mostra o cantor Zé Vaqueiro falando sobre a morte de seu filho, o pequeno Arthur, dizendo que encontrou um “propósito” para ajudar as pessoas através de uma plataforma de ganhos fáceis.