As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 tiveram início nesta segunda-feira, 26 de maio, e seguem abertas até o dia 6 de junho. Os interessados devem realizar o cadastro exclusivamente pela Página do Participante, no site oficial do Inep (enem.inep.gov.br/participante).
A taxa de inscrição é de R$ 85 para candidatos que não conseguiram a isenção, e deve ser paga até o dia 11 de junho. O pagamento é essencial para a confirmação da inscrição.
As provas serão aplicadas, em sua maioria, nos dias 9 e 16 de novembro. No entanto, três municípios paraenses — Belém, Ananindeua e Marituba — terão um calendário diferenciado devido à realização da COP-30 na região. Nestes locais, os exames ocorrerão nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro.
A edição deste ano do Enem traz novidades significativas. Estudantes do 3º ano do ensino médio terão novos formatos de prova, e maiores de 18 anos poderão utilizar o exame para obter o certificado de conclusão do ensino médio, desde que alcancem a nota mínima exigida.
O Enem continua sendo uma das principais formas de acesso ao ensino superior no Brasil. Seus resultados são utilizados em processos seletivos de universidades públicas e privadas, além de serem pré-requisito para programas federais como o Sisu, ProUni e Fies.
Com essas mudanças, o exame reforça seu papel como instrumento de democratização do acesso à educação no país.
A cantora Roberta Miranda, que participou recentemente da gravação do DVD da cantora Lauana Prado, publicou uma mensagem muito carinho para Lauana nas redes sociais:
“Aqui nesta sala de minha casa temos grandes nomes. Mas hoje vou falar de uma pessoa (MAIARA PRADO) que estava dando os seus passos para se tornar esta ARTISTA que é hoje.
Falo de @lauanaprado. Pois é… Esta menina simples com seu violão tinha na cabeça SONHOS que HOJE é REALIDADE.
É por esta menina batalhadora, talentosa, que estou aqui.
Estou, Lauana, em respeito a sua história.
É para dizer nas entrelinhas que podemos sim chegar quase o topo da montanha desde que mantenhamos dentro de nós amor, respeito, e suor misturado com felicidade para alcançar os nossos SONHOS.
Parabéns pela sua conquista!
Meu orgulho… Meu legado!”, finalizou Roberta Miranda.
Durante uma entrevista, o cantor sertanejo Henrique, da dupla com Juliano, falou sobre espiritualidade e fé:
“Dificilmente você vai ver um ateu na roça, porque ele tá vendo o sol nascer todos os dias, tá vendo o passarinho cantar, tá vendo a planta nascer, o bezerro nascer. Eu respeito quem acredita ou não acredita nas outras crenças, é direito de cada ser humano, mas é impossível acreditar que tudo isso aconteça sem um ser superior cuidando da gente, nos amando, nos protegendo e nos livrando todos os dias”, disse ele.
Henrique continuou dizendo que é preciso acreditar nas pessoas e que o sucesso financeiro é consequência das crenças de cada um.
“A gente tem que acreditar que é possível fazer melhor, é possível fazer com qualidade, é possível acreditar nas pessoas e confiar nas pessoas”, finalizou ele.
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Durante a edição do programa Altas Horas exibida no último sábado, dia 24, o ator Cauã Reymond compartilhou momentos delicados de sua infância, marcados por episódios de bullying e preconceito.
Ele relembrou as dificuldades que enfrentou em sua vida familiar, mencionando que sua mãe era portadora do vírus HIV e que sua tia sofria de esquizofrenia. Além disso, falou sobre a dor de crescer sem a presença do pai.
“Eu sofri muito bullying, minha mãe era HIV positivo. Minha avó adotou minha mãe, era mãe solteira e deficiente física e a minha tia, que também foi adotada, era esquizofrênica. Eu sofria muito bullying na rua porque meu pai morava em Santa Catarina, então eu não tinha ali uma figura masculina”, disse ele.
Denise, mãe do ator, faleceu em 2019, aos 55 anos, em decorrência de um câncer no ovário.
Cauã revelou ainda que encontrou nos esportes uma maneira de fortalecer sua autoestima e superar os desafios emocionais do passado.
“Uma coisa que eu senti em relação ao bullying é que, às vezes, chegava em casa e eu não tinha ninguém para falar, eu tinha vergonha. Minha mãe estava correndo atrás da vida, foi mãe muito nova então eu não falava para ninguém. Eu entrei no jiu-jitsu aos 14 para 15 anos e comecei a encontrar uma forma de defesa, de autoestima, de confiança”, lembrou.
A cantora sertaneja Simone Mendes foi procurada por uma plataformas de apostas e jogos de azar e recusou a parceria apesar do valor milionário do contrato. Quem contou sobre essa situação foi o marido e empresário da cantora Kaká Diniz, no podcast Café com Ferri:
“Simone é autêntica. Não fechamos marca com que não condiz com a realidade do que ela é. Rejeitamos R$ 64 milhões em contratos de bets. Por quê? Eu não faço bet, Simone não faz bet e nós somos totalmente contra essa história”, contou ele.
De acordo com Kaká, o contrato com a bet duraria dois anos. A empresa sugeriu um contrato de dois anos para usar a imagem dela, sem nem precisar divulgar nas suas próprias redes sociais —para isso, pagariam R$ 32 milhões por ano.
Kaká revelou que Simone “não quis nem sentar na mesa para conversar” e reforçou que a esposa é contra as bets:
“Nada mal para quem ganha, mas de onde está vindo o dinheiro? De pessoas que estão perdendo dinheiro. Acredito que é um dinheiro amaldiçoado. Não tenho como ficar feliz em botar dinheiro no bolso enquanto outras pessoas estão se ferrando no vício cada vez mais desenfreado”, finalizou ele.
A cantora sertaneja Simone Mendes foi procurada por uma plataformas de apostas e jogos de azar e recusou a parceria apesar do valor milionário do contrato. Quem contou sobre essa situação foi o marido e empresário da cantora Kaká Diniz, no podcast Café com Ferri:
“Simone é autêntica. Não fechamos marca com que não condiz com a realidade do que ela é. Rejeitamos R$ 64 milhões em contratos de bets. Por quê? Eu não faço bet, Simone não faz bet e nós somos totalmente contra essa história”, contou ele.
De acordo com Kaká, o contrato com a bet duraria dois anos. A empresa sugeriu um contrato de dois anos para usar a imagem dela, sem nem precisar divulgar nas suas próprias redes sociais —para isso, pagariam R$ 32 milhões por ano.
Kaká revelou que Simone “não quis nem sentar na mesa para conversar” e reforçou que a esposa é contra as bets:
“Nada mal para quem ganha, mas de onde está vindo o dinheiro? De pessoas que estão perdendo dinheiro. Acredito que é um dinheiro amaldiçoado. Não tenho como ficar feliz em botar dinheiro no bolso enquanto outras pessoas estão se ferrando no vício cada vez mais desenfreado”, finalizou ele.
A influenciadora digital Virginia Fonseca, de 26 anos, foi oficialmente anunciada em 22 de maio como a nova rainha de bateria da escola de samba Grande Rio. A notícia gerou grande repercussão nas redes sociais e foi acompanhada de críticas, especialmente por parte da atriz Carol Castro.
A controvérsia gira em torno do contraste entre a imagem de Virginia e o enredo escolhido pela escola para o Carnaval de 2026, que abordará o movimento manguebeat — um movimento cultural pernambucano que surgiu na década de 1990 com fortes críticas às desigualdades sociais e à pobreza no Brasil.
A página “Seremos Resistência” publicou uma crítica contundente à escolha, destacando que Virginia havia recentemente prestado depoimento na CPI das apostas esportivas (CPI das bets), sendo acusada de práticas que teriam enganado pessoas de baixa renda para obter lucro.
A publicação sugeriu que a presença de Virginia no posto de rainha seria incoerente com os ideais do enredo. A atriz Carol Castro, que já ocupou o posto de rainha de bateria do Salgueiro entre 2005 e 2006, comentou na postagem: “Isso não pode continuar, certo?”, recebendo apoio de diversos internautas.
Apesar da polêmica, a Grande Rio celebrou a chegada de Virginia com entusiasmo em suas redes sociais, destacando sua inclusão na equipe e desejando boas-vindas. A empresária, fundadora da marca de cosméticos We Pink, deve permanecer no cargo por pelo menos dois anos, segundo comunicado publicado por ela mesma. A nova soberana sucede a atriz Paolla Oliveira, que esteve à frente da bateria da escola entre 2020 e 2024, e anteriormente entre 2009 e 2010.
Confira exatamente o que Carol Castro escreveu:
“Em 2026, enredo da Grande Rio é sobre o movimento manguebeat, que surgiu para denunciar as desigualdades sociais e a pobreza, aí colocam a Virginia como rainha de bateria que há uma semana estava depondo na CPI das bets justamente por enganar pobre e ganhar dinheiro em cima deles”, disse ela.
A influenciadora digital Virginia Fonseca, de 26 anos, foi oficialmente anunciada em 22 de maio como a nova rainha de bateria da escola de samba Grande Rio. A notícia gerou grande repercussão nas redes sociais e foi acompanhada de críticas, especialmente por parte da atriz Carol Castro.
A controvérsia gira em torno do contraste entre a imagem de Virginia e o enredo escolhido pela escola para o Carnaval de 2026, que abordará o movimento manguebeat — um movimento cultural pernambucano que surgiu na década de 1990 com fortes críticas às desigualdades sociais e à pobreza no Brasil.
A página “Seremos Resistência” publicou uma crítica contundente à escolha, destacando que Virginia havia recentemente prestado depoimento na CPI das apostas esportivas (CPI das bets), sendo acusada de práticas que teriam enganado pessoas de baixa renda para obter lucro.
A publicação sugeriu que a presença de Virginia no posto de rainha seria incoerente com os ideais do enredo. A atriz Carol Castro, que já ocupou o posto de rainha de bateria do Salgueiro entre 2005 e 2006, comentou na postagem: “Isso não pode continuar, certo?”, recebendo apoio de diversos internautas.
Apesar da polêmica, a Grande Rio celebrou a chegada de Virginia com entusiasmo em suas redes sociais, destacando sua inclusão na equipe e desejando boas-vindas. A empresária, fundadora da marca de cosméticos We Pink, deve permanecer no cargo por pelo menos dois anos, segundo comunicado publicado por ela mesma. A nova soberana sucede a atriz Paolla Oliveira, que esteve à frente da bateria da escola entre 2020 e 2024, e anteriormente entre 2009 e 2010.
Confira exatamente o que Carol Castro escreveu:
“Em 2026, enredo da Grande Rio é sobre o movimento manguebeat, que surgiu para denunciar as desigualdades sociais e a pobreza, aí colocam a Virginia como rainha de bateria que há uma semana estava depondo na CPI das bets justamente por enganar pobre e ganhar dinheiro em cima deles”, disse ela.
Um filme sobre a trajetória da cantora Marília Mendonça, que faleceu em 2021 aos 26 anos, está em produção pela plataforma Prime Video. De acordo com sua mãe, dona Ruth, o lançamento está previsto para 2027. Além desse longa-metragem, estão planejadas mais duas produções sobre a artista, que continua sendo uma das cantoras mais ouvidas do país.
A obra irá retratar desde a infância de Marília até o auge de sua carreira, passando por momentos delicados de sua vida pessoal, como relações abusivas e traições. Para garantir maior fidelidade à história, dona Ruth autorizou o uso de objetos pessoais e documentos da cantora.
Marília Mendonça faleceu em 5 de novembro de 2021, em um trágico acidente aéreo em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, que também vitimou outras quatro pessoas. O avião bimotor C90A partiu de Santa Genoveva, em Goiânia, com destino a Caratinga, onde Marília faria um show. A aeronave caiu em um curso d’água a cerca de três quilômetros do local previsto para o pouso.
De acordo com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o avião colidiu com cabos de uma torre de distribuição de energia antes de cair. O Corpo de Bombeiros realizou o resgate e confirmou que todos os ocupantes morreram no local. Marília deixou seu filho Léo, que tinha apenas um ano na época.